Diástase Abdominal e Reestruturação Pós-Parto: O Que a Ciência Diz e Como o Método RPP Pode Transformar Sua Prática

Curso RPP - São Paulo

A diástase abdominal é uma condição comum, mas frequentemente subestimada, que acomete mulheres no pós-parto. Caracteriza-se pelo afastamento dos músculos retos abdominais, resultando em flacidez, abaulamento abdominal, dores lombares e impacto na autoestima da mulher. Estudos indicam que até 60% das mulheres desenvolvem diástase no terceiro trimestre da gestação (Mota et al., 2015).

Embora muitas técnicas sejam divulgadas para tratar essa condição, poucas têm embasamento científico sólido e uma abordagem completa que integre reabilitação funcional, estética e emocional.

A Ciência por trás do Tratamento da Diástase Abdominal

Pesquisas demonstram que exercícios específicos para o CORE, técnicas respiratórias, e exercícios hipopressivos podem reduzir a diástase e fortalecer a musculatura abdominal (Keeler et al., 2012). Além disso, o uso correto de técnicas manuais, eletroterapia e reeducação postural contribuem significativamente para a melhora do quadro.

O tratamento inadequado ou incompleto pode resultar em recorrência da diástase, prolongamento do desconforto e insatisfação com os resultados estéticos e funcionais.

O Método RPP – Uma Abordagem Completa e Baseada em Evidências

O Método RPP – Reestruturação Pós-Parto, desenvolvido pela Dra. Olga Vieira, combina as melhores práticas cientificamente comprovadas com mais de 20 anos de experiência clínica.

Ele integra:

• Exercícios respiratórios e de ativação do CORE, respeitando o tempo e a condição individual de cada paciente.

• Técnicas hipopressivas aplicadas de forma estratégica, e não como protocolo único.

• Protocolos estéticos personalizados, com o uso de radiofrequência, ultrassom, eletroestimulação, além de orientações sobre nutracêuticos e dermocosméticos.

• Abordagem global, considerando aspectos funcionais, estéticos e emocionais do pós-parto.

O grande diferencial do RPP é oferecer ao profissional raciocínio clínico para adaptar as técnicas de acordo com cada paciente, não seguindo protocolos engessados, mas respeitando a individualidade.

Por que escolher um método com embasamento científico?

Trabalhar com ciência e prática aliadas garante segurança nos atendimentos, melhora os resultados e aumenta a credibilidade profissional. A Stetic Academy investe em cursos atualizados, com artigos científicos que embasam cada técnica ensinada, proporcionando ao aluno confiança para aplicar o que aprendeu.

Referências científicas:

• Mota, P., Pascoal, A. G., Carita, A. I., & Bø, K. (2015). The immediate effects on abdominal muscle thickness of abdominal exercises with and without hollowing in postpartum women. Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy.

• Keeler, J., Albrecht, M., Eberhardt, L., Horn, L., Donnelly, C., & Lowe, D. (2012). Diastasis Recti Abdominis: A Review of the Literature. Journal of Women's Health Physical Therapy.

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